Com Trump, estrangeiros evitam EUA e turismo tem maior queda desde pandemia Ler resumo da notícia

As férias de Páscoa representam um dos momentos mais importantes no calendário do turismo mundial. Mas,Slots de vídeo, neste ano,Caça-níqueis com jackpots,jogos de cassino online,RPG.BET, hotéis e empresas aéreas dos EUA estão preocupados com o risco elevado de que o fluxo de estrangeiros não chegue nem perto do que foi o patamar dos últimos anos. O motivo: o próprio presidente do país,Caça-níqueis com pagamento alto, Donald Trump.

Dados revelados nos últimos dias apontam para uma contração significativa dos turistas estrangeiros nas principais cidades americanas.

2025 deveria ser o ano da recuperação plena do turismo americano,Jogos de caça-níqueis eletrônicos, retornando aos níveis pré-pandemia. No entanto,promoções de caça-níqueis,Caça-níqueis online,Jogos de cassino grátis, os levantamentos parciais dos primeiros três meses revelam um cenário diferente.

Seja por medo, dificuldade de obter visto,slots,Caça-níqueis de mitologia,Slots de marca,Máquinas caça-níqueis,Slots eletrônicos,Slots com temática de aventura, ou boicote por conta de posicionamentos de anexação do Canadá e insultos a estrangeiros,Apostas em dispositivos móveis,rugalggpoker, Trump conseguiu convencer milhares de pessoas a escolherem outros destinos para as férias.

Os dados oficiais de entrada de estrangeiros revelam que,Cassinos online confiáveis, entre janeiro e março, 7,1 milhões de visitantes entraram nos EUA. A taxa é 3,3% abaixo dos patamares de 2024, e representa a maior contração desde a pandemia da covid-19.

Março foi especialmente impactante,rpg.bet, com uma redução de quase 500 mil visitantes, em comparação ao mesmo período de 2024. Ainda sem os dados de viajantes do Canadá, os dados do mês passado representam uma contração de 11%. Já o número de turistas mexicanos que chegam por via aérea caiu em 23%.

O governo Trump continua insistindo que o país deve registrar um aumento do turismo em 2025. Mas não é o que empresas de consultoria constatam. A Tourism Economics acredita que a queda será de 9,4%. Se mantida a perspectiva, a ideia de uma retomada do turismo americano aos níveis pré-pandemia será atingida somente em 2029.

O Canadá, maior responsável pelo fluxo de estrangeiros aos EUA, seria o principal responsável. Em 2024, 20,2 milhões de canadenses cruzaram a fronteira, mas com um boicote contra Trump ganhando adeptos, empresas confirmam uma retração importante no fluxo de turismo.

A US Travel Association alertou que a guerra comercial com o Canadá ameaça abalar o turismo. Em 2024, esse fluxo gerou US$ 20,5 bilhões para a economia americana e apoiou 140 mil empregos.

"Uma redução de 10% nas viagens canadenses poderia significar 2,0 milhões de visitas a menos, US$ 2,1 bilhões em gastos perdidos e 14.000 empregos perdidos", disse a entidade que reúne o setor do turismo americano.

O Flight Centre Travel Group Canada, um site de reservas de viagens, confirmou a queda. Em março, a retração teria sido de 40%. Enquanto isso, a Air Canada reduziu a frequência de seus voos para locais como Flórida, Las Vegas e Arizona

Os dados dos brasileiros também mostram queda, ainda que menor. Nos três primeiros meses de 2024, 477 mil brasileiros viajaram como turistas aos EUA. Neste ano, foram 455 mil.

Tentando evitar uma disputa aberta com o governo Trump, a indústria do turismo fez um apelo para que um novo programa de atração de estrangeiros seja considerada. Numa audiência no Congresso americano, ainda em fevereiro, a entidade soou o alerta.

"As viagens são uma potência econômica nos EUA, movimentando cerca de US$ 2,9 trilhões em atividade econômica a cada ano, mas agora enfrentamos desafios crescentes que ameaçam o futuro do setor e a vantagem competitiva dos EUA", disse Geoff Freeman, presidente e CEO da U.S. Travel Association, em depoimento perante o Subcomitê de Segurança Interna da Câmara dos Deputados sobre Transporte e Segurança Marítima. "A realidade é que: É necessária uma liderança ousada agora para priorizar as viagens. Nossos sistemas de viagem estão sob pressão e, sem ação imediata, corremos o risco de ficar para trás", alertou.

Num documento, a entidade constata que os Estados Unidos "não são mais o principal destino de viagens globais". "A visitação internacional aos EUA atingiu o pico em 2018 sob o comando do presidente Trump, mas não conseguiu atingir esses níveis desde então. Os EUA agora estão atrás da Espanha e da França na competição global por visitantes", diz.

"A China está a caminho de nos alcançar ou superar na próxima década. Nossos concorrentes estão investindo bilhões para ultrapassar os EUA e conquistar uma fatia maior dos US$ 11,1 trilhões em benefícios econômicos do mercado global de viagens", constata.

"Chegou a hora de uma nova estratégia - uma estratégia para garantir a liderança global de viagens dos Estados Unidos e estabelecer os EUA como o principal destino do mundo", diz.

"A simples recuperação de nossa participação de mercado perdida, que caiu de 12,8% para 9,1% desde 2015, geraria 127 milhões de visitantes adicionais na próxima década, resultando em US$ 478 bilhões em gastos adicionais com empresas americanas, 140.000 novos empregos americanos e gerando US$ 55 bilhões em receita tributária. Mas devemos almejar mais. E a oportunidade está bem à nossa porta", alerta.

A esperança da indústria é que, além de um novo plano, mega eventos nos EUA nos próximos anos possam reverter a situação.

"Nos próximos quatro anos, os Estados Unidos deverão sediar vários eventos importantes - incluindo a Ryder Cup de 2025, o 250º aniversário dos Estados Unidos, a Copa do Mundo da FIFA de 2026 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Verão de 2028", diz o setor.

"Com a liderança presidencial e as políticas corretas em vigor, esses eventos podem receber 40 milhões de visitantes internacionais e gerar US$ 95 bilhões em atividade econômica", completa.

Reportagem

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